Três meses. Quem diria que eu chegaria tão longe? Não sem bons "altos e baixos", na realidade, mas acredito que atingir essa marca traz algum significado. Afinal, quem não passa por uns maus bocados de vez em quando? Eu acredito que brigas e discussões são apenas provas; o que importa mesmo é a resultante, não é? Claro que as dificuldades às vezes nos fazem pensar duas vezes, mas quando você gosta mesmo de alguém (gostar de verdade, não essa porra comercial que todo mundo tem por aí), você não consegue ficar longe. Prefiro conviver com os desentendimentos, os ciúmes, as confusões, os xingamentos e a mágoa do que passar um dia sequer sem isso. Porque a melhor parte das brigas são as reconciliações! Os momentos em que você se toca que tudo aquilo não faz o menor sentido.
Meu pior medo, desde que toda essa aventura começou, sempre foi minha forma de me expressar; por vezes achei que minhas palavras estiveram mal interpretadas, e por outras vezes elas realmente chegaram de forma distorcida. O que me custa dizer "eu te amo"? Muito, é claro. Três palavras tão pesadas. Uma para cada mês? Hahaha. Olive... olive you. Dizem que cinquenta por cento do que se fala "brincando" não se trata de uma brincadeira. E é tão incrível pensar que tudo começou com uma brincadeira! Olive you pra cá, olive you pra lá. E amigos nem tão amigos se tornaram namoradinhos, e namoradinhos se tornaram... nós.
"Sofro e morro todo dia, vivendo essa agonia que me tira a paz... um dia te levo comigo, e de saudades suas eu não choro mais! Quem tem amor assim distante não tem o bastante pra sobreviver. Para todo mal da minha vida, para curar qualquer ferida... meu remédio é você."


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